Saudades e um cafezinho
Nuno Brederode Santos escreveu no DN uma crónica terna sobre o café Értilas, em Campo de Ourique. Diz que foi desafiado por José Medeiros Ferreira, que escreveu aqui sobre o Vává, que por sua vez foi desafiado por mim, com o mote do Steiner. Tenho gostado de ver este tema dos cafés a brincar por aí. Também achei graça ao facto de Brederode Santos me ter chamado Joana Vicente, repto que o José Medeiros Ferreira, volta e volta meia, decide lançar. Especialmente porque calhou num dia em que o meu nome Vicente estava especialmente presente. Sobre o meu avó, a Catarina Resende de Oliveira disse o essencial. Faltou um detalhe, que gostaria de ter visto mencionado. Não ficou logo assistente na Faculdade de Medicina porque assinou as listas de 1945.
Manuel Vicent, também tem hoje uma delicada crónica no El País sobre o café Gijón. Vai assim: “Pero la imagen de Alfonso, el cerillero, permanecerá congelada para siempre en todos los espejos del café Gijón reflejando una época feliz, a la que deberé volver en la memoria para no deponer nunca las armas. No son las grandes tragedias las que echan abajo las cajas del teatro de nuestra vida sino la muerte de algún amigo fiel que sin darnos cuenta nos sustentaba.”
Manuel Vicent, também tem hoje uma delicada crónica no El País sobre o café Gijón. Vai assim: “Pero la imagen de Alfonso, el cerillero, permanecerá congelada para siempre en todos los espejos del café Gijón reflejando una época feliz, a la que deberé volver en la memoria para no deponer nunca las armas. No son las grandes tragedias las que echan abajo las cajas del teatro de nuestra vida sino la muerte de algún amigo fiel que sin darnos cuenta nos sustentaba.”
<< Home