Manual oitocentista
Releio, com o mesmo prazer de sempre, uma passagem do Testamento Político de D.Luis da Cunha naquele passo em que o ilustre estrangeirado aconselha o futuro rei D.José a não mostrar «logo que em certas cousas quere tomar o contra-pé do govêrno de el-rei seu pai, e que, quando se vir obrigado a fazê-lo, será mostrando que são as diferentes ocorrências que o forçam a tomar diversas resoluções;para que não pareça que V.A. as emenda, antes as venera».
Um texto que se podia afixar nas nossas escolas...
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