Manuela Ferreira Leite tropeça
A ida de Manuela Ferreira Leite à Madeira era uma fatalidade desde que se engripou por altura da festa do Chão da Lagoa. Mas correu-lhe pior do que o previsto. Não falo do caso do «carro oficial» que é menor e foi empolado. Falo da escolha de Alberto João Jardim para paradigma do regime democrático pluralista, o que deve ter espantado o próprio que sabe o que faz.Ele esperaria uma palavra sobre o desenvolvimento, uma meia sobre as obras públicas -et pour cause!- jamais ser apresentado como exemplo do regime! Fazer uma campanha à base dos perigos de uma «asfixia democrática» em Portugal, e depois apresentar o exemplo democrático da RA da Madeira é um verdadeiro desespero. O corredor estreita-se.
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