Acabou a galhofa
Escrevem-se páginas sobre as semelhanças e as diferenças entre a crise de 1929 e a actual que ainda não tem data. Um dos indicadores humanos mais salientes até aqui era a falta de suicídios de empresários. Choviam as explicações: já há poucas empresas «familiares» daquelas em que um «patriarca» se envergonha , os poderes públicos ocidentais têm injectado massa monetária em circulação que dá para fazer cantar muitos cegos, enfim a época é mais hedonista do que a anterior e o capital mais anónimo e irresponsável. Pois bem, um empresário alemão, carregando às costas dois nomes pesados como os de Adolfo Merckle, atirou-se para a linha de comboio perto de Estugarda. Isto está a ficar feio lá fora.
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