Super protecção, não!
Parece que as medidas super protectoras do sistema bancário tomadas em Paris estão a dar resultado em termos dos seus reflexos nas bolsas. Chegou então o momento para se definir as regras do apoio estatal a cada um dos bancos que recorrer à garantia do Estado para se financiar no exterior. O Estado não é o avalista obrigatório dos empréstimos inter-bancários que as notícias dão a entender, pois não? Porque isso seria colocar os poderes públicos a reboque de estratégias privadas e agravar a subordinação do poder político ao poder económico. e não é isso que se pretende, pois não?E por se falar em avales de Estado consultem Silva Lopes e João Cravinho. Eles podem dar conselhos úteis...
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