Adeus, Dias de Melo
Acabo de saber pelo Francisco José Viegas da morte do escritor Dias de Melo.Como um relâmpago recuei há mais de 40 anos para relembrar as nossas discussões nos Açores sobre a vida, a política, a situação social nas ilhas, os livros que ele tinha em mente escrever. Lembrei-me dos encontros no Colégio do Infante, em Ponta Delgada, com Borges Coutinho e Melo Antunes.Sempre revoltado, sempre em brasa contra a ditadura, sempre meigo perante a vida. Quase que aposto que ainda meigo perante a chegada da morte.Merece uma permanente homenagem .
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