terça-feira, junho 12, 2007

Três meses de reserva mental

Esclareço que a decisão do governo em fazer um compasso de espera antes de uma última decisão sobre o local do novo aeroporto me parece correcta e lúcida, e até mais corajosa do que a fita da autoridade como um fim sem princípio.Porém a revelação do presidente da CIP de que tinha, há 3 meses, a promessa do primeiro-ministro de não tomar nenhuma atitude irreversível sobre a Ota lança uma dúvida sobre o papel que Mário Lino andou a fazer.Eu bem o aconselhei neste blogue a arranjar um comissário para o efeito...