O meu voto por um quiosque aberto
Todos os lisboetas conhecem a política camarária do quiosque verde-garrafa. Eles estão espalhados pela cidade com suas bandas cheias de revistas coloridas e de cautelas da Santa Casa.Só do Largo do Rato ao Príncipe Real contei seis desses pontos de vendas.Pois ao domingo estão todos impecavelmente fechados numa concertação de posições digna de um reparo.Não seria possível estabelecer um sistema de rotatividade que garantisse ao cidadão o jornal nosso de cada dia?
Há tempos a polícia municipal correu com uma senhora que tinha uma banquinha em frente à pastelaria Cister e onde prestava, sem subsídio de deslocação,um autêntico serviço público diário.As saudades que tenho dela agora que a privada fechou a Loja de Conveniência mais para os lados do Bairro Alto e onde os viciados em jornais se encontravam ao fim-de-semana como quem usa uma sala de chuto.Agora por isso: espero que estas possam ter um melhor horário que os quiosques...
Voto em quem me resolver este problema dos jornais ao domingo. Mesmo que seja um movimento de cidadãos dependentes...
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