Um Presidente para a rendição?
A maior parte das análises feitas em Portugal sobre as eleições francesas insistem no tópico do «fim da excepção» que aquele importante país europeu ainda constituiria face a um paradigma que sufoca o livre pensamento desses analistas.Não só se termina com a geração dos resistentes, e dos que a admiraram, como a França se prepararia para se render de novo.Dá a impressão que ao futuro presidente só resta subir a alguma carruagem, ou ao navio-almirante, para assinar a capitulação.Curiosamente em França não vi ninguém dar muita corda a este tópico.Mas quem os topa somos nós!
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