"Si vis pacem para bellum"
"A Europa tem uma enorme fragilidade como actor político e estratégico."
-- afirma Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros.
O diagnóstico não é novo, aliás é repetente. Não é a primeira, nem a segunda ... nem a enésima vez que ouvimos falar da necessidade da União Europeia ter uma força única de intervenção, de estabilização, de contenção ou qualquer outro "ção".
Se calhar estou a ser demasiado redutor ou simplista nas minhas conclusões, mas por vezes tenho a impressão de que realmente a Europa está confortavelmente bem acostada à sua posição "Kantiana" porque tem uns Estados Unidos musculadamente "Hobbesianos" para tratar da "paz".
O problema é quando "eles" tratam das coisas à maneira deles.
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