Tarde é o que nunca...
Leio que o Prof Azeredo Lopes vai propor à ERCS a análise das questões que o livro de Manuel Maria Carrilho levanta.Fico satisfeito, pois no meu artigo de 16 de Maio no DN, intitulado O Fim Da Idade Da Inocência, sugeria que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social analisasse o funcionamento das chamadas «agências de comunicação» , que me parece ser a questão mais importante para o futuro levantada por MM Carrilho.Se relembro essa minha sugestão é porque também prevejo que um escrutínio geral do livro leve à dispersão da atenção por parte dos ilustres membros da ERCS.
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