Desmentido
O Público de ontem afirmava, com alguma ambiguidade, que eu teria asseverado que a liderança de Louçã estava em causa. Não é verdade que o tenha dito. Apoio a sua liderança.
A jornalista pediu-me para comentar uma notícia do Semanário que, como lhe disse, nem conheço. Nessa notícia, declarava-se que a coordenação do Bloco estaria a ser contestada. Expliquei à jornalista que essa questão nem se coloca. Quando insistiu e me perguntou se a notícia seria, então, prematura, implicando que, caso contrário, Louçã seria líder para sempre, realmente afirmei que, a longo prazo, e como é salutar, a coordenação seria objecto de discussão.
O que apareceu no jornal foi o contrastar das minhas palavras "não pode eternizar-se", com as de outros dirigentes, como Miguel Portas ou Helena Carmo, que asseguravam que Louçã é um dos activistas mais capacitados e que se deve recandidatar na próxima convenção.
Esta construção que o jornal fez das minhas declarações é completamente abusiva. Desminto completamente esta parte da notícia do Público e lamento que se tentem lançar questiúnculas desta forma.
Na sequência desta notícia, ontem vários jornais telefonaram-me a pedir esclarecimentos. Esperei que saíssem na imprensa de hoje. Mas como não há “caso”, já não interessa. Fica aqui a minha posição.
A jornalista pediu-me para comentar uma notícia do Semanário que, como lhe disse, nem conheço. Nessa notícia, declarava-se que a coordenação do Bloco estaria a ser contestada. Expliquei à jornalista que essa questão nem se coloca. Quando insistiu e me perguntou se a notícia seria, então, prematura, implicando que, caso contrário, Louçã seria líder para sempre, realmente afirmei que, a longo prazo, e como é salutar, a coordenação seria objecto de discussão.
O que apareceu no jornal foi o contrastar das minhas palavras "não pode eternizar-se", com as de outros dirigentes, como Miguel Portas ou Helena Carmo, que asseguravam que Louçã é um dos activistas mais capacitados e que se deve recandidatar na próxima convenção.
Esta construção que o jornal fez das minhas declarações é completamente abusiva. Desminto completamente esta parte da notícia do Público e lamento que se tentem lançar questiúnculas desta forma.
Na sequência desta notícia, ontem vários jornais telefonaram-me a pedir esclarecimentos. Esperei que saíssem na imprensa de hoje. Mas como não há “caso”, já não interessa. Fica aqui a minha posição.
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