Nada de novo entre Londres e NY
Já que o Rui decidiu dar mais uma pancada no Match Point, com a qual concordo totalmente, aproveito para dar mais duas. Uma é um detalhe irritante: o facto de vermos primeiro o rapazinho a ler o Crime e Castigo e depois o Cambridge Companion to Dostoevsky. Piada sem graça. A segunda está relacionada com o comentário do Rui e prende-se com a obsessão de Woody Allen com as “outras”. As mulheres nos seus filmes são sempre umas tontas perturbadas que destroem lares e não fazem um chavo. Um rol de estereótipos sobre as relações amorosas, que chegam mesmo (geralmente) ao “ bom e o mau e já está”.
Mais um filme “made by a poor little rich boy who's perpetually on the outside looking in, gazing forlornly at this privileged world to which he's always wanted to belong, is so phony. "Match Point" is a fatally neat exercise in detached craftsmanship, and maybe that's the best we can expect from Allen at this point. If so, then all we can do is weep at the tragedy of his hangnail. “ (Stephanie Zacharek, Salon)
Mais um filme “made by a poor little rich boy who's perpetually on the outside looking in, gazing forlornly at this privileged world to which he's always wanted to belong, is so phony. "Match Point" is a fatally neat exercise in detached craftsmanship, and maybe that's the best we can expect from Allen at this point. If so, then all we can do is weep at the tragedy of his hangnail. “ (Stephanie Zacharek, Salon)
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