Contar para os outros
O Gil do Espírito de Xabregasretomou o meu post em que apresentava à JAD o espírito do Vává, e completou-o com os azulejos da Menez, pelos quais eu já me penitenciara de os não ter referido, além de ter descrito o menú da época em molhos pouco saudáveis.Confesso que na prática só tomava café no dito, pelo que ainda hoje tenho um bom estômago!É claro que muitos outros aspectos se podem recordar daquela tertúlia , e o Gil não deixa o ambiente revolucionário e «consciente» por mãos alheias.E fez bem.Apenas pretendi entrar no tema e, como não podia deixar de ser, não citei muitos nomes.Até porque as mesas eram estreitas...
Também teria valido a pena referir que a zona urbana onde se situa o Vává , na confluência da Avenida dos EUA com a de ROMA, representava na altura a mais moderna Lisboa.Creio que o cinema quarteto ainda nem existia.Em compensação havia perto as enormes salas do Alvalade,do Roma,e, sobretudo a do Império com as suas «sessões clássicas», e estreias à quinta-feira.Que mais?
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