Assim não vamos lá
O Eduardo Prado Coelho dá-se conta, hoje no Público,«da catástrofe que se abateu sobre a esquerda portuguesa».Antes tarde do que nunca, é certo.Mas a divisão dela durante a campanha presidencial foi fatal.A esquerda já tinha perdido substância, depois das presidenciais perdeu protagonistas que a podiam densificar.Desses possíveis protagonista tratou o império da comunicação social e a falta de sentido estratégico dos deslumbrados.E agora há por aí muita gente à esquerda colonizada pela direita.Que os escolherá nos próximos tempos.
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