Memórias de mulher
Esta noite recebi dois telefonemas, um de uma jovem senhora ligada ao mundo da edição, o outro de um velho e querido amigo ligado a tudo o que há de bom na vida.Ambos estavam a ler as memórias de Filomena Mónica, minha colega na Faculdade de Letras de Lisboa nos anos sessenta e estavam entusiasmados.Disseram-me que sou referido, e até me leram uma ou outra passagem.Nada tenho a obstar à forma como a Mena Mónica recorda um menino vindo dos Açores antes dos vinte anos.Mas agora a curiosidade é enorme e urgente.Já tenho um exemplar prometido para segunda feira!
Que eu saiba estas são as segundas memórias de uma mulher portuguesa depois da II guerra, e as primeiras de uma da minha geração.Se o exemplo frutifica...
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