
O Turner Prize, que premeia artistas britânicos, é um dos mais controversos e prestigiados. Este ano uma das favoritas é Gillian Carnegie que “apenas” pinta. Não há instalações, vídeos, retretes partidas, reciclagem ou
perfomances na sua obra. Há as categorias convencionais da pintura.

Naturezas mortas, paisagens e nus com um
twist. Um certo domínio da técnica (mais na textura do que na cor) e uma personalidade discreta. Depois de ter passado anos a chocar, o Turner Prize parece apostar (outra vez através de uma desconhecida) na fórmula que a tradição é a nova heterodoxia. E depois? A pintura ainda não morreu?

<< Home