Por mares navegados
Retomo esporádicamente a escrita por este meio.O génio do blogue,desde o início, é a Joana Vicente Dias que o alimenta com generosidade e inteligência.Posso assim ir e vir com a certeza dos bichos-carpinteiros ficarem em boas mãos.
Escrevo quinzenalmente no Diário de Notícias e esta é a semana não.Acontece que o meu último artigo intitulado«Um Rei no meio do Atântico» se baseou numa peça jornalística do Expresso que foi corrigida,parcialmente,pelo seu autor Estevão Gago da Câmara,que aliás me telefonara no dia da publicação do artigo a dizê-lo.
Também recebi precisões da presidência da República,do Chefe do Estado Maior da Armada,do Comandante da Zona Marítima dos Açores.O tema da segurança e do patrulhamento marítimo do arquipélago mereceu todas estas reacções, o que equivale a reconhecer a importância do tema levantado.Congratulo-me pelos esclarecimentos prestados e agradeço-os aos seus autores.Nunca duvidei do cabal cumprimento das missôes que tivessem sido atribuídas à Marinha Portuguesa na emergência.Até porque no meio do Atlântico o oceano tem horror ao vazio.
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