A OMS e os EUA
A pílula abortiva foi incluída pela Organização Mundial de Saúde (OMS) na sua lista de medicamentos essenciais, fármacos considerados "seguros" e "eficazes" na melhoria das condições de saúde"; "medicamentos essenciais para patologias prioritárias para as quais são necessários diagnósticos e / ou cuidados médicos especializados e/ou treino específico".
Claro, que os EUA já reagiram. Segundo o DN: "As implicações políticas desta decisão, (...) são tais que a publicação da lista, aprovada pelos especialistas em Março, foi adiada durante meses. Segundo a IPAS, uma organização internacional dedicada à questão do aborto inseguro, um dos motivos terá sido a pressão do governo norte-americano, que não estaria feliz com a hipótese".
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