Dois pesos e muitas, muitas medidas.
Leio as opiniões nos jornais sobre a gralha do relatório Constâncio. A nova tese é que se desperdiça tempo a discutir estas gaffes, um folclore que perde de vista o essencial. Parecem é esquecer-se de quem introduziu a ideia deste suposto rigor. Desde o Choque Tecnológico à expectativa criada dias antes da apresentação final das contas e suas vírgulas, Sócrates pretendeu criar a imagem de economia das palavras e da precisão das décimas. Agora não gosta do monstro. Compreendo. Errar é humano.
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